23: Neste capítulo Paulo é julgado no Sinédrio, e havendo saduceus e fariseus. Paulo argumentou dizendo que também era fariseu de nascimento, e mais uma vez questionou o pq da condenação, só pq ele acredita na ressurreição de Jesus o Nazareno. O comandante vendo esta confusão tomou a atitude de guardar a Paulo, só que alguns judeus cerca de 40 resolveram conspirar para o seu assassinato, ficando de jejum até a setença de morte fosse garantida. Sabendo disso o sobrinho de Paulo, o informa na prisão, que por sua vez informa ao comandante, que o envia com 200 soldados romanos a Cesaréia onde sera julgado pelo governador Félix.
24: Os acusadores de Paulo compareceram a Cesaréia e ao governador o acusando de tumultuador de templos e infidelidade da Lei de seus antepassados, e o governador também ouviu a Paulo, que se justificou como pode acerca da sua adoração ao Senhor. Ainda chamaram ao comandante que o livrou da conspiração para dar testemunho, junto com a sua esposa que era judia. Por interesses políticos Félix manteve Paulo preso, para obter a simpatia dos judeus.
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