Cap 12:
Neste capítulo temos preciosidades como:
Versículo 2: " Mas nada ha encoberto que não haja de ser descoberto; nem oculto, que não haja de ser sabido".
Jesus também nos orienta a não temermos ao homem e sim as atitudes que nos afastam de Deus (os pecados), e aquele q não confessar diante dos homens seu pecado não terá o perdão de Deus. Conforme a oração Pai Nosso nos instrui a perdoar os nossos irmãos e irmãs, afim de que sejamos perdoados por Deus.
A parábola do rico insensato: para mim se resume no versículo 15 "E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui."
A parábola do servo vigilante para mim se resume em dois versículos:
43 " Bem-aventurado aquele servo a quem o senhor, qdo vier, achar fazendo assim."
44 " Em verdade vos digo que sobre todos os seus bens, o porá."
Cap 13:
Neste capítulo vemos a parábola da figueira estéril, onde há uma metáfora de sermos nós mesmos nas atitudes, e não ficarmos ostentando o que não somos.
Há também a cura de uma paralítica que sofria já a 18 anos de espíritos malignos, e Jesus a libertou em uma sinagoga no sábado. Mais um motivo para os fariseus se escandalizarem e tramarem a sua morte, infelizmente.
A parábola do grão de mostarda, onde se compararmos esta semente com o fermento dos pães dos fariseus, veremos que a fé genuína é pequena e se bem orientada e vigiada gera uma árvore frondosa (que é um relacionamento íntimo com Deus). Enquanto que o fermento dos fariseus, é uma fé vazia, ja que sabemos que o fermento do pão enche de ar a massa em que foi depositado.
Outra preciosidade neste capítulo:
Versículo 23 e 24: " E disse-lhe um: Senhor, são poucos os que se salvam? E ele lhe respondeu:
Porfiai por entrar pela porta estreita; porque eu vos digo que muitos procurarão entrar, e não poderão.
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